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só jogos,Explore Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Vivenciando um Mundo de Jogos Cheio de Recompensas Surpreendentes e Momentos Memoráveis..Boa parte dos autores consideram o discurso como uma radicalização e mesmo como um suicídio político, como Thomas Skidmore, para o qual o tom foi de uma “beligerante oração de despedida” no qual “recusou-se a fugir à responsabilidade dos ataques à disciplina militar”, e Marco Antonio Villa, cuja avaliação é de que se tratava de um testamento para dar base a um futuro retorno à política. Uma interpretação alternativa é de que o objetivo do discurso seria, ao contrário, preservar o mandato do presidente através do apoio dos sargentos.,É investigadora do CESA (Centro de Estudos sobre África) do Instituto Superior de Economia e Gestão. Pensadora e escritora de fronteira (entre Portugal e Moçambique, a prosa e o verso, o ensaio e a poesia, a escrita e a oralidade, a modernidade e a tradição, a pesquisa e a experiência), Ana Mafalda Leite é uma poeta e ensaísta que contribui com um pensamento crítico a respeito das geografias culturais, sociais e políticas herdadas do mundo colonial e sua reconfiguração na pós-colonialidade. Seus numerosos e prestigiados escritos, que transitam entre poemas, artigos, ensaios e resenhas destacam-se pelo tensionamento das ideias de identidade, pertencimento e fronteira. Segundo declarações da autora verifica-se sempre uma articulação indirecta e simultaneamente intencional entre a sua investigação na área da literatura moçambicana e na área da criação poética. Estudar a literatura moçambicana, no quadro das literaturas africanas, foi também uma forma da autora pensar e articular as suas origens e formação em Moçambique, de conhecimento e desvendamento do país de infância e juventude..
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